DE REPENTE...
Eduardo Potiguar
E agora já não sei,
Se sorrio ou me entrego,
Se te beijo ou então sonho
Já com o próximo
Encontro.
Onde estavam esses olhos que
Os meus nunca contemplaram?
E essa boca macia que a
Minha nunca antes beijou?
Mas agora já não sei,
Se eu durmo ou acordo,
Se te acho ou me perco
Nos seus braços,
No seu corpo...
Em você.
Este blog não é uma forma de me expor ou fazer autopropaganda, mas a forma que encontrei de expor o que penso, opiniões, criticas, etc. Você encontrará poemas meus, de Eduardo Potiguar, de outros poetas conhecidos, de novos poetas e textos enviados. Não vou ficar aqui postando todos os dias como se fosse um diário, se bem que essa é a proposta de todo blog, mas postarei só o que considerar útil, mas terá um pouco de mim sempre.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Sou Normal
SOU NORMAL
Eduardo Potiguar
Não sei o que fazer,
Eduardo Potiguar
Não sei o que fazer,
Mas tudo leva a crer
Que eu sou normal.
Então porque ao
Amanhecer acordo
Pensando em você?
Será que você vai esperar?
Será que o amanha vai chegar?
Será que o destino vai me ajudar?
O que será que será?
Não sei o que fazer,
Mas tudo leva a crer
Que eu sou normal.
Então porque ao
Anoitecer eu continuo
Pensando em você?
Você descobriu os meus segredos,
Ultrapassou as fronteiras do medo,
Criou nosso próprio universo
E juntos perdemos a razão.
Não sei o que fazer,
Mas tudo leva a crer
Que eu estou normal.
Não precisa entender,
Não precisa responder,
Basta apenas sentir
O que a paixão faz em você.
Pontuações
PONTUAÇÕES
Eduardo Potiguar
Entre as reticências e a interrogação
faço a opção pelos dois, porque
ambos me completam e sendo assim
posso dizer que sou insaciável e ao
mesmo tempo misterioso...
Carrego na boca os questionamentos
daquilo que me consome por não saber,
pois não tenho medo da verdade, mesmo
que ela venha com exclamações no final.
E mesmo parecendo um paradoxo
confirmo, ”eu gosto de deixar mistérios
no ar”, pois assim deixarei a curiosidade
pelo tempo necessário até você aprender
a me amar...
Mas dessa forma, talvez você não
me compreenda ou me julgue mau
e egoísta e diante disso eu pergunto:
depois do ponto final, você ainda
vai me aceitar?
Eduardo Potiguar
Entre as reticências e a interrogação
faço a opção pelos dois, porque
ambos me completam e sendo assim
posso dizer que sou insaciável e ao
mesmo tempo misterioso...
Carrego na boca os questionamentos
daquilo que me consome por não saber,
pois não tenho medo da verdade, mesmo
que ela venha com exclamações no final.
E mesmo parecendo um paradoxo
confirmo, ”eu gosto de deixar mistérios
no ar”, pois assim deixarei a curiosidade
pelo tempo necessário até você aprender
a me amar...
Mas dessa forma, talvez você não
me compreenda ou me julgue mau
e egoísta e diante disso eu pergunto:
depois do ponto final, você ainda
vai me aceitar?
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Por que um poema?
Por que um poema?
Eduardo Potiguar
Eu faço um poema
Para me distrair,
Para poder me iludir
E ver o sol se pôr em plena
Madrugada.
Eu faço um poema
Para afugentar os meus lamentos,
Para expor meus sentimentos
Sem decência nem medo
Da imprudência que
Ele possa causar.
Eduardo Potiguar
Eu faço um poema
Para me distrair,
Para poder me iludir
E ver o sol se pôr em plena
Madrugada.
Eu faço um poema
Para afugentar os meus lamentos,
Para expor meus sentimentos
Sem decência nem medo
Da imprudência que
Ele possa causar.
Eu faço um poema
Para mostrar que amo
“amar”, que sei gostar!
E sou livre para expressar
Todo esse meu amor.
Para mostrar que amo
“amar”, que sei gostar!
E sou livre para expressar
Todo esse meu amor.
Eu faço esse poema
Para você criticar,
E seu o fiz, não foi pra agradar,
Mas apenas para você ter
Para onde olhar e esquecer
Essa sua vida vazia.
Para você criticar,
E seu o fiz, não foi pra agradar,
Mas apenas para você ter
Para onde olhar e esquecer
Essa sua vida vazia.
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