Este blog não é uma forma de me expor ou fazer autopropaganda, mas a forma que encontrei de expor o que penso, opiniões, criticas, etc. Você encontrará poemas meus, de Eduardo Potiguar, de outros poetas conhecidos, de novos poetas e textos enviados. Não vou ficar aqui postando todos os dias como se fosse um diário, se bem que essa é a proposta de todo blog, mas postarei só o que considerar útil, mas terá um pouco de mim sempre.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
domingo, 27 de junho de 2010
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Carta do Adeus
Carta do Adeus
Diene Seixas & Wanderley Nunes
Vejo tantas coisas, lembro de cada uma. São tantas palavras não ditas, tantos sentimentos sufocados, tantos gritos silenciados... desejo morto aos poucos. E eu me perguntava aonde vou te encontrar, quando vou te deixar entrar e percebo que essas respostas hoje já não me importam, pois minha vontade, absoluta, é te deixar de fora. Desculpa, mas a minha vida não está aberta à visitação pública e entram apenas restritos convidados.
Sinto muito, mas você perdeu sua vez, deixou o tempo passar, sufocou o meu tempo de te amar. Os caminhos são outros, os desejos são novos e junto vem um novo rosto, uma nova voz, um novo cheiro de pele, ou não! Não estou te substituindo, apenas te excluindo. Já não consigo mais lembrar e muito menos pensar em você e quando, por motivos que não saberei explicar, acontece, minha reação é inconsciente, mas chega a ser física: náusea.
Quis viver esse amor, mas você simplesmente o atolou na lama do esquecimento. Lá você irá permanecer e não chegará a ser nem mesmo uma lembrança, nem doce e nem amarga. Só sei te dizer que seu tempo passou, seu convite expirou, o seu rancor que me maltratou é sua única companhia. Ame-o! O meu amor, por ser único e maduro, percebeu que já era hora de dizer adeus.
Desculpa mais uma vez, mas me esqueça, suma, não me faça te querer mal, só não te quero perto de mim. A nossa história, resumida nesse seu olhar, é como uma cicatriz que meu coração carrega. Essa cicatriz para mim é um troféu, representa a vitória de uma guerra que foi travada. Doeu, mas não dói mais.
Adeus, desculpa e obrigado, hoje claramente percebo que estar sem você é o melhor que me poderia acontecer.
Diene Seixas & Wanderley Nunes
Vejo tantas coisas, lembro de cada uma. São tantas palavras não ditas, tantos sentimentos sufocados, tantos gritos silenciados... desejo morto aos poucos. E eu me perguntava aonde vou te encontrar, quando vou te deixar entrar e percebo que essas respostas hoje já não me importam, pois minha vontade, absoluta, é te deixar de fora. Desculpa, mas a minha vida não está aberta à visitação pública e entram apenas restritos convidados.
Sinto muito, mas você perdeu sua vez, deixou o tempo passar, sufocou o meu tempo de te amar. Os caminhos são outros, os desejos são novos e junto vem um novo rosto, uma nova voz, um novo cheiro de pele, ou não! Não estou te substituindo, apenas te excluindo. Já não consigo mais lembrar e muito menos pensar em você e quando, por motivos que não saberei explicar, acontece, minha reação é inconsciente, mas chega a ser física: náusea.
Quis viver esse amor, mas você simplesmente o atolou na lama do esquecimento. Lá você irá permanecer e não chegará a ser nem mesmo uma lembrança, nem doce e nem amarga. Só sei te dizer que seu tempo passou, seu convite expirou, o seu rancor que me maltratou é sua única companhia. Ame-o! O meu amor, por ser único e maduro, percebeu que já era hora de dizer adeus.
Desculpa mais uma vez, mas me esqueça, suma, não me faça te querer mal, só não te quero perto de mim. A nossa história, resumida nesse seu olhar, é como uma cicatriz que meu coração carrega. Essa cicatriz para mim é um troféu, representa a vitória de uma guerra que foi travada. Doeu, mas não dói mais.
Adeus, desculpa e obrigado, hoje claramente percebo que estar sem você é o melhor que me poderia acontecer.
Ventos e Sonhos
Ventos e Sonhos
Eduardo Potiguar
Esse é meu mundo João!
Feito de ventos e sonhos,
Não sabe ainda por quê?
Eu tenho sonhos João,
Mas os ventos
Levam-nos para longe.
Porém eu sou valente,
Digo até que persistente e
Jamais vou me entregar.
Continuo sonhando todo dia,
Todo santo dia,
Mesmo com os ventos a soprarem.
Amanhã pegarei a jangada
E me lançarei ao mar, vento soprando,
Vela aprumada,
Rumo ao meu sonho em alto mar.
Eduardo Potiguar
Esse é meu mundo João!
Feito de ventos e sonhos,
Não sabe ainda por quê?
Eu tenho sonhos João,
Mas os ventos
Levam-nos para longe.
Porém eu sou valente,
Digo até que persistente e
Jamais vou me entregar.
Continuo sonhando todo dia,
Todo santo dia,
Mesmo com os ventos a soprarem.
Amanhã pegarei a jangada
E me lançarei ao mar, vento soprando,
Vela aprumada,
Rumo ao meu sonho em alto mar.
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