Carta do Adeus
Diene Seixas & Wanderley Nunes
Vejo tantas coisas, lembro de cada uma. São tantas palavras não ditas, tantos sentimentos sufocados, tantos gritos silenciados... desejo morto aos poucos. E eu me perguntava aonde vou te encontrar, quando vou te deixar entrar e percebo que essas respostas hoje já não me importam, pois minha vontade, absoluta, é te deixar de fora. Desculpa, mas a minha vida não está aberta à visitação pública e entram apenas restritos convidados.
Sinto muito, mas você perdeu sua vez, deixou o tempo passar, sufocou o meu tempo de te amar. Os caminhos são outros, os desejos são novos e junto vem um novo rosto, uma nova voz, um novo cheiro de pele, ou não! Não estou te substituindo, apenas te excluindo. Já não consigo mais lembrar e muito menos pensar em você e quando, por motivos que não saberei explicar, acontece, minha reação é inconsciente, mas chega a ser física: náusea.
Quis viver esse amor, mas você simplesmente o atolou na lama do esquecimento. Lá você irá permanecer e não chegará a ser nem mesmo uma lembrança, nem doce e nem amarga. Só sei te dizer que seu tempo passou, seu convite expirou, o seu rancor que me maltratou é sua única companhia. Ame-o! O meu amor, por ser único e maduro, percebeu que já era hora de dizer adeus.
Desculpa mais uma vez, mas me esqueça, suma, não me faça te querer mal, só não te quero perto de mim. A nossa história, resumida nesse seu olhar, é como uma cicatriz que meu coração carrega. Essa cicatriz para mim é um troféu, representa a vitória de uma guerra que foi travada. Doeu, mas não dói mais.
Adeus, desculpa e obrigado, hoje claramente percebo que estar sem você é o melhor que me poderia acontecer.
Diene Seixas & Wanderley Nunes
Vejo tantas coisas, lembro de cada uma. São tantas palavras não ditas, tantos sentimentos sufocados, tantos gritos silenciados... desejo morto aos poucos. E eu me perguntava aonde vou te encontrar, quando vou te deixar entrar e percebo que essas respostas hoje já não me importam, pois minha vontade, absoluta, é te deixar de fora. Desculpa, mas a minha vida não está aberta à visitação pública e entram apenas restritos convidados.
Sinto muito, mas você perdeu sua vez, deixou o tempo passar, sufocou o meu tempo de te amar. Os caminhos são outros, os desejos são novos e junto vem um novo rosto, uma nova voz, um novo cheiro de pele, ou não! Não estou te substituindo, apenas te excluindo. Já não consigo mais lembrar e muito menos pensar em você e quando, por motivos que não saberei explicar, acontece, minha reação é inconsciente, mas chega a ser física: náusea.
Quis viver esse amor, mas você simplesmente o atolou na lama do esquecimento. Lá você irá permanecer e não chegará a ser nem mesmo uma lembrança, nem doce e nem amarga. Só sei te dizer que seu tempo passou, seu convite expirou, o seu rancor que me maltratou é sua única companhia. Ame-o! O meu amor, por ser único e maduro, percebeu que já era hora de dizer adeus.
Desculpa mais uma vez, mas me esqueça, suma, não me faça te querer mal, só não te quero perto de mim. A nossa história, resumida nesse seu olhar, é como uma cicatriz que meu coração carrega. Essa cicatriz para mim é um troféu, representa a vitória de uma guerra que foi travada. Doeu, mas não dói mais.
Adeus, desculpa e obrigado, hoje claramente percebo que estar sem você é o melhor que me poderia acontecer.
Um comentário:
Opa... temos que fazer mais!
Saudades de vc
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