Juliana
Por Wanderley Nunes & Eduardo Potiguar
Ela é parte do mundo
O mundo é dela
Ela é dona de tudo,
mas não sou o dono dela.
Ela surge como uma forasteira
Que toma o coração desse pobre
Ela em seus pensamentos
Nunca valoriza ouro ou cobre.
Uma mulher sem limites,
Sua bondade universal,
Seu olhar uma tentação,
Sua boca...nossa!
Perdição!
Ela é tudo,
mas se faz de nada
Doce e veneno
Jeans e veludo.
Como posso falar dessa dama
Que ainda é uma menina sem fama
Tem sonhos de uma maestrina
A guiar a arte da vida.
Ah! Juliana nessa amarga vida
Você aparece e coloca mel,
Não aceita o fel
Vive sendo fiel.
Juliana de momentos
De sentimentos
De lamentos
Juliana que em seus braços
Eu me acalento.
P.S.
Nessa minha nova tentativa de escrever, mais uma vez e sempre presente Eduardo Potiguar. Não posso assinar essa poesia sozinho, ele me ajudou e muito.
Por Wanderley Nunes & Eduardo Potiguar
Ela é parte do mundo
O mundo é dela
Ela é dona de tudo,
mas não sou o dono dela.
Ela surge como uma forasteira
Que toma o coração desse pobre
Ela em seus pensamentos
Nunca valoriza ouro ou cobre.
Uma mulher sem limites,
Sua bondade universal,
Seu olhar uma tentação,
Sua boca...nossa!
Perdição!
Ela é tudo,
mas se faz de nada
Doce e veneno
Jeans e veludo.
Como posso falar dessa dama
Que ainda é uma menina sem fama
Tem sonhos de uma maestrina
A guiar a arte da vida.
Ah! Juliana nessa amarga vida
Você aparece e coloca mel,
Não aceita o fel
Vive sendo fiel.
Juliana de momentos
De sentimentos
De lamentos
Juliana que em seus braços
Eu me acalento.
P.S.
Nessa minha nova tentativa de escrever, mais uma vez e sempre presente Eduardo Potiguar. Não posso assinar essa poesia sozinho, ele me ajudou e muito.