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terça-feira, 6 de novembro de 2007

Silêncio


Silêncio
Wanderley Nunes

Eu vi duas crianças abraçadas
jurando eternas loucuras de amor,
eu sei que nenhum adulto as ensinou.
E eu vi a vida voltar as minhas mãos,
vi as duas crianças olhando-se nos olhos, sentindo-se felizes de poder estar abraçadas.
Eu ouvi no ar um poema que um dia foi dedicado:
“tua alma é minha paz, teus horizontes meu temor,
jamais serei o mesmo, aquele momento jamais voltará,
porque sempre faltará o calor do teu corpo
e a noite que envolvia agente não será a mesma”.
E assim ouvíamos o poema dedicado a aquele amor.
Silêncio, silêncio, que na cama de um amante
a magia dorme um pouco,
mas se lembrou do passado,
Silêncio, silêncio, que na cama de um amante
a magia dorme um pouco não...
mas antes se recordou do passado,
E vi algumas pessoas voltando e outras que se foram indo novamente,
algumas que chegam jamais vieram,
E eu vi a vida sentar-se ao meu lado
e no fim as duas crianças voltam a olhar-se novamente,
Nos lábios deles saem os versos mais belos,
e o poema que havia sido dedicado se apaga,
e os amantes pedem silêncio,
silêncio, silêncio que a magia está dormindo,
silêncio, que se cale o ar,
quero escutar aqueles versos de novo,
quero ouvir o amor que nunca morre,
silêncio, silêncio, que na cama de um amante
a magia dorme um pouco,
só que antes o amor se fez mais uma vez,
silêncio, silêncio, silêncio, que a magia ainda dorme,
ela continua descansando e um amor vai viver por muitos anos.
Silêncio!

"O amor nunca vai acabar, a magia pode descansar, mas ainda é a mesma, as juras de amor sempre serão eternas, o poder do amor é eterno, não se amam uma única vez, mas de formas diferentes, cada amor com uma intensidade, amores serão sempre parte de nossa vida, silêncio a magia ainda dorme".


Texto Baseado na letra da música Silencio de Alejandro Sanz, não é uma tradução!

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